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segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Biopirataria

Biopirataria no Brasil

A grande biodiversidade do país e a falta de políticas governamentais para sua proteção, de pesquisas e aproveitamentos econômicos, são algumas causas para a biopirataria. O termo biopirataria está ligado a empresas que usam ilegalmente nossos bens naturais, conseguindo criar produtos e se beneficiar da sua comercialização. Isso também é chamado de biogrilagem.

A organização não governamental Rede nacional de combate ao Tráfico de Animais Silvestres (Renctas) estima que cerca de 38 milhões de animais da Amazônia, da mata Atlântica, do Pantanal Mato-Grossense e do semi-árido sejam capturados por traficantes de animais, que faturariam cerca de 1 bilhão de dólares por ano, ou seja, 10% do comércio ilegal do mundo, segundo o IBGE. Segundo a Renctas, a cada 10 animais traficados, 1 chega a seu destino final (9 morrem na caça ou no transporte). O tráfico de animais é punido no Brasil com prisão de 6 meses a 1 ano, além de multas de até 5,5 mil reais por exemplar.

Grupo:João Marcos,Henrique,Marlon,Luan e Arthur

sábado, 20 de novembro de 2010

Não deixe de ler a aba Bullying,para ler sobre preconceitos e Bullying nas escolas.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Costumes alimentares da Amazônia

A culinária amazonense é uma das mais exóticas do país com forte influência indígena. Utilizando da natureza para tirar seu sustento, como frutas, leguminosas, verduras e a caça de aves, peixes e animais entre outros mais.

Os indígenas possuem uma alimentação com produtos naturais tais como mandioca, batata, milho e arroz em suas receitas, que são nutrientes indispensáveis para a nossa saúde; com um jeito próprio de preparar os alimentos, que podem ser cozidos, assados ou defumados e o uso de seu vocabulário e hábitos indígenas como: tucupi, tacacá, cupuaçu.

Algumas comidas que hoje possuem grande influencia da culinária indígena, como a farinha de mandioca, a tapioca ou biju, o pirão, a pamonha e o fubá.

Em geral, os índios têm uma alimentação variada e equilibrada. A carne – seja de peixe ou de caça – é a sua principal fonte de proteínas. Sua alimentação é baseada nos peixes de rio como o tucunaré, pintado, tambaqui, deliciosos pratos como, pato no tucupi, tacacá, tambaqui na brasa, e pratos que são temperados com pimenta.

Em geral, os índios têm uma alimentação variada e equilibrada. A carne – seja de peixe ou de caça – é a sua principal fonte de proteínas. Sua alimentação é baseada nos peixes de rio como o tucunaré, pintado, tambaqui, deliciosos pratos como pato no tucupi, tacacá e tambaqui na brasa, que podem ser temperados com pimenta.

Doces como a pamonha, doce de buriti, pudim de cupuaçu feitos com frutas exóticas, como o açaí e o cupuaçu, são um grande atrativo da culinária do Amazonas.

Frutas, como o cupuaçu, açaí, bacuri, taperebá, uxí, graviola, castanha-do-pará, tucumã, sapota, camu-camu, ingá-açu, sapucaia, araçá, biriba, buriti cupuaçu, noni, pitomba, cubiu, pupunha entre outras podem ser usadas no preparo de sorvetes, doces, refrescos ou sucos, e fazem parte da alimentação do povo da região do Amazonas.

Algumas frutas:


Açaí

Graviola


Cupuaçú


Araçá-boi


Sapota


Guaraná


Buriti


Ingá


Noni

Fontes:

http://cyberdiet.terra.com.br/conhecendo-a-culinaria-brasileira-regiao-norte-2-1-1-592.html

http://www.timoteo.cam.mg.gov.br/historia/casa-de-memoria/comida-tipica

http://www.alienado.net/alimentacao-dos-indios/

TRABALHO POR:
Talita Amanda, Carolina Dutra, Beatriz,Isaura Mello

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Reflorestamento na Amazônia










Como já sabemos a Amazônia é a maior floresta do mundo, uma riqueza muito grande para o nosso país. Mas esta riqueza esta sofrendo cada dia mais com a ação do homem, que só sabe destruir mais e mais a nossa beleza natural.

Mesmo com todas as ajudas para conseguir parar o desmatamento na região e tentar salvar a nossa linda floresta, ainda é difícil, pois existem muitas partes que já foram muito prejudicadas pelas queimadas e o desmatamento.

Muitas indústrias madeireiras estão devastando nosso grande verde, liderando o corte de árvores em áreas proibidas. Mas mesmo existindo empresas que querem acabar com a floresta também existem as que querem ajudar pelo menos um pouco.

Essas empresas trabalham com o reflorestamento, ou seja, eles derrubam árvores para a produção, mas plantam árvores em seus lugares. Entretanto, mesmo sendo uma boa ação que poderia ser repetida por muitas outras empresas, o reflorestamento, infelizmente, não recupera a biodiversidade da Amazônia.


Fonte: http://007blog.net/reflorestamento-da-amazonia/

Texto: Milena Ruffo,Maria Gabriela Steiger e Isabela Reis

Imagens: Maria Gabriela Steiger


Ekoaboka Amazônia!

A Amazônia, nossa floresta com 60% de território brasileiro, é considerada o pulmão do

mundo. Mas esse pulmão vem sofrendo com o “cigarro” das queimadas e com o

maltrato, cortando “veias e mais veias” de árvores.

O que eu quis dizer é que a Amazônia a cada dia, a cada

mês, a cada ano, a cada década vem sendo mais prejudicada pela ação do homem: desmatamento para a exploração de madeira e para ampliar a quantidade de hectares para pasto; queimadas, em que os agricultores têm preguiça de cortar o mato e acabam por queimar tudo; poluição nas águas e mudanças climáticas, devidas ao aquecimento global que vem aumentando a temperatura média da região.

A Amazônia, pelo que se apresenta hoje em dia, precisa urgentemente de campanhas de conscientização pela preservação. Para isso acontecer cada pessoa que causa ou causou algum dano à floresta tem que rever seus conceitos e parar. Não adianta uma parte da população ajudar e outra parte não, pois o desmatamento é bem mais rápido que o crescimento das novas árvores que constituirão as florestas.

Por isso, precisamos acordar e pensar no futuro de nossas vidas, na natureza, nos bichos que entrarão e já entraram em extinção. Precisamos pensar como nossos filhos e netos sobreviverão na selva de concreto, cheia de poluição. EKOABOKA* para o futuro da Amazônia, Ekoaboka... As autoridades devem aumentar a fiscalização e criar leis mais severas contra quem promove a destruição deste bem. Preserve o meio ambiente, preserve a Amazônia, sua vida e a natureza agradecem.

*Ekoaboka: Mudar, mudança, transformação.

Pesquisa: Rodrigo Faria Ribeiro e Rafael Scafuto

Busca de Imagens: Rodrigo Faria Ribeiro

Redação: Rodrigo Faria Ribeiro e Rafael Scafuto

Fonte: http://007blog.net/preservacao-da-amazonia/

sábado, 13 de novembro de 2010

Culinária do Norte/Amazônia

“Pode ser considerada a cozinha mais nacional das cozinhas brasileiras.”

A culinária amazônica reúne receitas indígenas, européias e africanas, além de toques especiais trazidos pelos japoneses, libaneses e nordestinos que migraram para a região Norte na época do ciclo da borracha.
O peixe (por ter uma grande quantidade de rios) e a mandioca são ingredientes básicos da cozinha amazônica. A mandioca é preparada de várias maneiras: transformada em farinha para fazer o beiju ou a tapioca e misturada com água para o chibé ou o caribé (espécie de mingau). Os peixes mais usados na culinária são o pirarucu, tucunaré, tambaqui e surubim.
O açaí, o guaraná, a castanha-do-pará, o piqui, a pupunha, o murici e o cupuaçu são os frutos mais conhecidos da região Norte. São utilizados de várias maneiras: o açaí pode ser misturado com a farinha de mandioca ou ser tomado como suco ou sorvete, as castanhas são consumidas assadas, recobertas com chocolate, utilizadas em bolos, tortas ou outros tipos de doces.

Exemplos:

Piquiá: Fruto forte e oleoso, que costuma ser cozido para comer no intervalo das refeições, mas muita gente faz dele a sua refeição. Pode-se também beber o licor de piqui, uma bebida considerada fina.

Tucupi: É um líquido amarelo que se obtém com a fermentação do suco da mandioca e acompanha vários pratos, como o pato no tucupi.

Pupunha: Uma espécie de coquinho verde, bastante oleoso, que é fervido com sal para ficar vermelho ou amarelo. Pode ser salgada, mas também pode ser adoçada, virando a sobremesa.

Bacuri: Metade flor e metade fruto; deve ser colhido e comido em 24 horas, senão perde o frescor da polpa, azeda e apodrece. É possível comê-lo fresco, mas pode ser servido como doce em calda, como sorvete, cremes e pudins. O bacuri disputa com o cupuaçu a preferência local.

Pirarucu: Sua carne é branca, macia, muito saborosa, e é consumida grelhada, desfiada ou cozida.

Filé pirarucu: Conhecido também como o “bacalhau brasileiro”.

Fontes:

http://ecoviagem.uol.com.br/noticias/social/gastronomia-tipica/culinaria-da-amazonia-tem-influencia-indigena-10285.asp

http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/index.php?option=com_content&view=article&id=552&Itemid=182

Grupo: Carolina Santo; Ana Carolina Bassoli; Deborah Santos.
Imagens, pesquisa, postagem, edição (tudo): Ana Carolina e Deborah.
Sala: 6m3